Dando continuidade ao objetivo de potencializar o
trabalho desenvolvido pelas mulheres rurais, na última quarta-feira (01/07), aconteceu um
encontro do projeto “Mulheres e Agroecologia” com os grupos produtivos das comunidades de Diogo de Vasconcelos e de Acaiaca. Foi socializado o cronograma de atividades previsto para os próximos meses, que faz parte do
monitoramento e acompanhamento dos empreendimentos atendidos pelo Centro de Tecnologias Alternativas da Zona da Mata (CTA).
Na ocasião, houve um diálogo sobre o andamento das ações do projeto. Dora Feital, coordenadora do Mulheres e Agroecologia Zona da Mata e Leste de Minas, comunicou os avanços no processo de solicitação dos equipamentos que as beneficiárias vão receber. Os grupos produtivos acordaram os procedimentos que serão adotados para o melhor aproveitamento dos materiais adquiridos.
Serão realizadas, ainda neste mês de julho, duas
oficinas técnicas com temáticas escolhidas pelas integrantes: uma de culinária e uma de agricultura. Outra atividade na qual as mulheres já se organizam para estarem presentes é a VII Troca de Saberes, que tem por tema "Brotar da terra a liberdade do florescer da vida" e que ocorrerá entre os dias 10 e 14, na Universidade Federal de Viçosa.
Em agosto, na agenda das agricultoras familiares estão programados uma oficina de artesanato e um intercâmbio com grupos produtivos de mulheres do Rio de Janeiro. O intercâmbio é um processo de reflexão e aprendizagem a partir da prática dos grupos, e facilita a troca de experiências entre as participantes.
Todas essas ações visam ao fortalecimento dos grupos produtivos e da rede de agroecologia, bem como à autonomia das agricultoras atendidas pelo CTA.
Em agosto, na agenda das agricultoras familiares estão programados uma oficina de artesanato e um intercâmbio com grupos produtivos de mulheres do Rio de Janeiro. O intercâmbio é um processo de reflexão e aprendizagem a partir da prática dos grupos, e facilita a troca de experiências entre as participantes.
Todas essas ações visam ao fortalecimento dos grupos produtivos e da rede de agroecologia, bem como à autonomia das agricultoras atendidas pelo CTA.
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