O
projeto Mulheres e Agroecologia em Rede recebeu o troféu da 5ª Edição do Prêmio
ODM Brasil: Objetivos de Desenvolvimento do Milênio da Secretaria Geral da
Presidência da República e do PNUD, e também já havia sido agraciado com o
prêmio ODM Minas – 1ª Edição em março desse ano. A agricultora familiar e
beneficiária do projeto, Renata Vilete, recebeu das mãos da presidenta Dilma
Roussef o troféu ODM Brasil, em nome do Centro de Tecnologias Alternativas da
Zona da Mata.
quarta-feira, 28 de maio de 2014
CTA e União Europeia Comemoram Prêmio ODM BRasil
CTA-ZM RECEBE PRÊMIO DAS MÃOS DA PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF
Entre
os dias 21 e 23 de maio, o Centro de Tecnologias Alternativas da Zona da Mata
(CTA-ZM), através do Projeto Mulheres e Agroecologia em Rede, esteve presente
no evento Arena da Participação Social, em Brasília, para discussões sobre
os Objetivos de Desenvolvimento do
Milênio, a construção da Agenda Pós-2015 e o II Seminário Internacional do
Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil.
Para
Elisabeth Maria Cardoso, coordenadora do Projeto Mulheres e Agroecologia em
Rede, o evento foi uma grande oportunidade de dar visibilidade ao projeto e, ao
mesmo tempo, conhecer as outras práticas finalistas.
Durante
o evento, o projeto Mulheres e Agroecologia em Rede, que já havia sido agraciado
com o prêmio ODM Minas – 1ª Edição em março desse ano, recebeu o troféu da 5ª Edição do Prêmio ODM Brasil: Objetivos
de Desenvolvimento do Milênio da Secretaria Geral da Presidência da República e
do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento ( PNUD).

A
agricultora familiar e beneficiária do projeto, Renata Vilete, recebeu das mãos
da presidenta Dilma Roussef o troféu ODM Brasil, em nome do Centro de
Tecnologias Alternativas da Zona da Mata.


quarta-feira, 14 de maio de 2014
Turma de mulheres conclui terceiro módulo do PFFA
Entre os dias 8 e 9 de maio, o Centro de Tecnologias Alternativas
sediou o terceiro módulo do Programa de Formação Feminismo e Agroecologia (PFFA).
O tema trabalhado no último módulo foi: Economia Solidária, Economia Feminista e
Políticas Públicas. O PFFA contou com a participação de mulheres dos municípios
de Araponga, Ervália, Guidoval, Paula Cândido, Visconde do Rio Branco e Viçosa.
O programa, através da metodologia Roda Viva, também discutiu duas políticas públicas: o Programa Nacional
de Alimentação Escolar (PNAE) e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). A
metodologia, possibilitou o diálogo entre as participantes do PFFA e três
convidadas: Silvia Paoli, pró-reitora de assuntos comunitários, Vera Fialho e
Karina Lopes, técnicas da Emater . Neste espaço, as mulheres puderam trocar as
experiências e os desafios que estão tendo com a agricultura familiar no âmbito
da venda da produção e o acesso aos mercados consumidores.
Já na sexta
de tarde, as mulheres visitaram a Rede Raízes da Mata. A técnica Erica
Monteiro, contou que a rede é uma forma alternativa de comercialização não
convencional, ou seja, não é um mercado, não é sacolão, não é feira, mas é um
sistema de encomendas onde, o comprador faz o pedido e o agricultor que produz
o produto, leva o numero exato dos mesmos.
Na roda de conversa, aconteceu uma troca de experiências onde todos compartilharam as dificuldades que enfrentam na questão da venda e na comercialização dos produtos. Erica destaca que esse espaço foi bastante rico: “elas passaram boa parte das questões do dia a dia delas, da experiência de vida delas, foi bem legal”.
Para encerrar
o terceiro módulo do PFFA, à noite foi realizada a formatura da turma. Na
cerimônia, foram entregues os portfólios às mulheres participantes do Programa.
Após a entrega, a paraninfa da turma, Adeline Cunha fez uma apresentação
musical.
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Segunda turma de mulheres conclui terceiro módulo do PFFA
O Centro de Tecnologias Alternativas da
Zona da Mata sediou, nos dias 24 e 25 de abril, o terceiro módulo do Programa
de Formação em Feminismo e Agroecologia (PFFA), com a turma de mulheres das
cidades de Divino, Orizânia, Espera Feliz e
Caparaó. Com o tema ‘’Economia Solidária, Economia Feminista e
Políticas Públicas’’, o projeto Mulheres e Agroecologia em Rede ofereceu,
durante os dois dias, atividades de capacitação às mulheres.
O Supermercado Compre Mais, uma das
dinâmicas da programação, dividia as mulheres em grupos de acordo com o número
de pessoas de cada família e promovia a compra coletiva em um mercado
semelhante aos convencionais. Após irem as compras, as mulheres receberam
orientações da nutricionista Regina Oliveira que deu dicas para uma alimentação mais saudável
e equilibrada de acordo com as compras realizadas.
Técnica do Projeto Mulheres e Agroecologia em Rede, Priscila
Ladeira chama a atenção para o número de mulheres novas que participaram desse
módulo do Programa de Formação e que estão engajadas em grupos de mulheres de
suas respectivas cidades: ‘’Existem mulheres com esse desejo de se organizarem
e o nosso papel é descobri-las e articulá-las para que possam alcançar o seus
objetivos’’.
A agricultora Neiva Célia, de Orizânia,
destaca como principal ponto positivo do Programa o incentivo dado às mulheres
para que essas possam lutar por autonomia: ‘’Nós temos que defender os nossos
direitos, encontramos dificuldade para isso, para chamar todas as mulheres e
nos unir, mas é um esforço que vai valer a pena, o trabalho e a luta tem de ser
coletivos’’.
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